Existe também a percepção de eficiência. Pergunte para qualquer cidadão qual sua opinião sobre o atendimento e serviço da PC, não digo que a Polícia Militar esteja à frente, mas também não está atrás, o serviço policial em geral precisa de melhorias, e justiça seja feita, tem melhorado, a administração da Polícia Militar, pelo menos em São Paulo, também contribui com a administração da Polícia Civil. Não se trata de se melhor ou pior, mas de como servir ao cidadão da melhor forma.
domingo, 10 de novembro de 2013
O que realmente importa
Existe também a percepção de eficiência. Pergunte para qualquer cidadão qual sua opinião sobre o atendimento e serviço da PC, não digo que a Polícia Militar esteja à frente, mas também não está atrás, o serviço policial em geral precisa de melhorias, e justiça seja feita, tem melhorado, a administração da Polícia Militar, pelo menos em São Paulo, também contribui com a administração da Polícia Civil. Não se trata de se melhor ou pior, mas de como servir ao cidadão da melhor forma.
sábado, 9 de novembro de 2013
Militarização mal de toda a sociedade
Muitos afirmam que o caráter Militar da Polícia Ostensiva Brasileira é o elemento promotor da ineficiência do sistema de justiça nacional, esteriotipam o Militar em geral como um ser desprovido de qualquer capacidade intelectual. Estereótipar o poder constituído, em especial a Polícia Militar, é um comportamento dos pseudosocialistas que demonstra-se estarem errados se os Militares Estaduais fizerem seu trabalho da maneira correta. Evocam também a sujeição da aprovação das prisões às autoridades de polícia judiciária, fato este em que em uma sociedade esclarecida e comprometida com os direitos sociais, serviria de garantidor do respeito às garantias legais, pois teríamos profissionais alinhados com a justiça, já que teriam sido selecionados entre os integrantes dessa nobre sociedade. Sujeitar-se aos desmandos de alguns maus profissionais dos demais órgãos do sistema de justiça decorre da nossa incapacidade pessoal de articulação politica e profissional que pode ser mudado com alinhamento profissional e ideológico. Alegam também que Militares não tem direitos, essencialmente porque não podem fazer greve, infelizmente dizer que essa parcela da sociedade não tem direitos é uma clara demonstração de insatisfaçao desesperada, sendo que a greve não é a única forma de pleitear direitos, sendo que a greve teve origem na luta do proletário contra o regime opressor burguês e explorador das indústrias e que no caso do serviço público prejudica mais o cidadão do que ajuda na obtenção de direitos. Com clara busca por esclarecimento e trabalho direcionado pode-se superar tais dificuldades e ainda desestimular eventuais superiores lenientes e desviados moralmente, exemplos esses existentes em todas as intituições e esferas do poder público e privado como vemos diariamente nos meios de comunicação e também em organismos internacionais. Contudo, acredito ser uma ilusão acreditar que membros da sociedade brasileira tenham tanta obstinação por melhorias, todos querem padrões europeus de organização social e política mas poucos estão dispostos a trabalhar efetivamente por esse desejo, pois do contrário viveríamos em um País um pouco melhor.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
SAÚDE PÚBLICA questões e possíveis respostas
Bem, destaquei o termo a saúde, pois é o assunto sobre o qual ousei escrever minhas impressões, e sublinhei os demais pois, por meio de um silogismo simplório, constituem elementos que influenciam a saúde das pessoas.
Segundo o descrito na versão on line do dicionário Michaelis temos alguns conceitos para saúde:
" saúde sa.ú.de1 sf (lat salute) 1 Bom estado do organismo, cujas funções fisiológicas se vão fazendo regularmente e sem estorvos de qualquer espécie. 2 Qualidade do que é sadio ou são. 3 Vigor. 4 Força, robustez. 5 Disposição física, estado das funções orgânicas do indivíduo. 6 Disposição ou estado moral do indivíduo. 7 Bem-estar físico, econômico, psíquico e social (conceito moderno)..."
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
...
XII - previdência social, proteção e defesa da saúde;
..."
Somado a isso temos:
"Art. 30. Compete aos Municípios:
...
VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;
..."
Apenas a apresentação dessas poucas linhas já se torna suficiente para fundamentar o dever de todas as esferas de Governo para promover a saúde pública de maneira razoável.
Mas esses argumentos não são os únicos, como ainda temos a possibilidade de intervenção federal e estadual para garantir o mínimo de aplicação de receitas para a execução e promoção da saúde pública.
Posto isso, vemos que campos de atuação e argumentação não faltam para qualquer servidor público desenvolver ações para o aprimoramento dos serviços, e dentro do conceito de servidor temos desde o Presidente da República até os agentes nos níveis mais simples de atuação.
Como sugestão proponho o abandono dos conflitos políticos, pelo menos na esfera da saúde pública, e a adoção da comunicação coordenada e atuação conjunta de todos os órgãos para a contratação de médicos, técnicos e todos os profissionais de saúde necessários para atendimento ao cidadão.
A atuação combinada de todos os órgãos permitirá uma divisão da demanda do serviço e uma carga mais leve para cada ente federativo.
Além dessa sugestão, proponho também a criação e aprimoramento de equipes de saúde, constituídas por médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares para visitação domiciliar, orientação, consultas, tratamentos etc, reduzindo o número de pessoas que procuram os hospitais e pronto socorros, permitindo um atendimento melhor aos que realmente necessitam de atendimento hospitalar.
A confusão na saúde pública é evidente pelos diversos meios de comunicação, e seria injusto atribuir tal situação a apenas um sujeito, contudo não podemos esquecer que os interesses são fundamentais para que haja a promoção da saúde.
Nossos representantes definiram em nossa Constituição como deve ser prestado o serviço de saúde pública, sendo eles próprios os promotores legais e juramentados de tais obrigações.
A divisão das obrigações permitirá uma atuação mais efetiva e eficiente do poder público, respeitando assim a confiança do cidadão nas pessoas competentes para promover a cidadania.
Talvez esse artigo seja apenas mais um desabafo em meio a milhares de lamentações, contudo acredito no somatório e talvez conscientização de alguns para que possamos exigir o devido tratamento pelos nossos representantes e servidores.